quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Não tenho todas as respostas, há tempos deixei de me fazer perguntas. Tenho experimentado uma sensação de plenitude, de certeza leve e alma descansada. Mesmo que a vida ou minhas escolhas tenham se despedaçado, nunca me senti tão inteira.

sábado, 29 de outubro de 2011


Você não sabe a força que tem, até que sua única alternativa é ser forte.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Qual era o seu problema mesmo?

segunda-feira, 13 de junho de 2011

É preciso parar de olhar para algumas coisas para realmente enxergá-las de verdade.
De uns tempos pra cá minha vida virou de cabeça pra baixo; não que isso seja exatamente ruim: Foi assim que descobri o que realmente era seguro e o que estava prestes a cair: caiu. E infelizmente quebrou. Doeu. Mas olhe pra mim, ainda estou inteira, não completamente, mas o suficiente para escrever sobre isso ou qualquer coisa que eu tenha deixado para trás.
Eu sempre faço isso, é minha mania de regar as lembranças com palavras sem sentido.
Talvez no fundo eu ainda me sinta dividida entre o que sou e o que fui e se isso não fosse tão cruel com pessoas que me amam, eu não me incomodaria em ficar pra sempre assim – por dentro. Mas eu me sinto na obrigação de esquecer. Pra ser feliz, pra fazer feliz.
Eu sempre guardarei segredos dentro do estômago, assim como sempre deixarei pessoas.
Mas isso não muda o que eu sou, muda apenas a maneira com que as pessoas me enxergam.
Eu gosto disso.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

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Tem dias que eu não quero dizer nada!
Quero apenas o direito de ficar calado
sem ter de explicar o porquê de estar assim.

[Pe Fábio de Melo]